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Rated: · Draft · Fantasy · #1762979
This is a draft in portuguese. Date 11/19/10 .
Seus olhos, câmeras escuras
Eu preto e branco e ainda assim cinza
Vitiligo não levou toda essa defesa contra a luz que me torna colorido
Sou negro quando ela se vai, eu fui mais forte do que ela
Não fui branco, nem transparente... Por isso ínvisivel
O que você quis, você batalhou para conseguir
Massagem de navalha em suas pernas
Pequenas, diante dos saltos que você usava
Fez seu ego feliz enquanto você se quer podia respirar
Por que você não respira?
Eles custumavam cuspir tudo isso no seu rosto todos os dias
Você vomita os dias que come
Hoje faz a dieta do remorso
Frutos da colheita da barriga de aluguel que nunca foi paga
Do seu amor desvairado, seu funeral branco
Nós vomitamos tudo que comemos
Não somos felizes assim, ávidos pelo fim
Alimentamos o seu vizinho instinto
Para que ele vomite suas ações
Obra de arte do subconsciente
Imanência, inconsciente, inconsequente
Esse tempo todo foi fugir da própria guerra
Não nega que marte é o começo tudo
Porém, nunca foi uma mãe e sim um pai egoísta
Saberia responder porque o céu era azul
Então ela caiu e ela morreu só
Amar é isso, ela sorria e dizia à ela mesma
Amar é boiar em seu próprio sangue
Seus amores sóbrios preferiram plantar sementes
Não esperavam por uma explosão térmica
Não se via belo em cacos, não se via vivo ferido
Nossas lágrimas perderam a credibilidade
Milagres provém de nossas quedas
Previna-se, remedie-se... Mate-se
Não haverá heroís, se não houver vítimas
Não haverá vida sem a morte
© Copyright 2011 Indra Burns (forreal at Writing.Com). All rights reserved.
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