This is a draft in portuguese. Date 11/19/10 . |
Seus olhos, câmeras escuras Eu preto e branco e ainda assim cinza Vitiligo não levou toda essa defesa contra a luz que me torna colorido Sou negro quando ela se vai, eu fui mais forte do que ela Não fui branco, nem transparente... Por isso ínvisivel O que você quis, você batalhou para conseguir Massagem de navalha em suas pernas Pequenas, diante dos saltos que você usava Fez seu ego feliz enquanto você se quer podia respirar Por que você não respira? Eles custumavam cuspir tudo isso no seu rosto todos os dias Você vomita os dias que come Hoje faz a dieta do remorso Frutos da colheita da barriga de aluguel que nunca foi paga Do seu amor desvairado, seu funeral branco Nós vomitamos tudo que comemos Não somos felizes assim, ávidos pelo fim Alimentamos o seu vizinho instinto Para que ele vomite suas ações Obra de arte do subconsciente Imanência, inconsciente, inconsequente Esse tempo todo foi fugir da própria guerra Não nega que marte é o começo tudo Porém, nunca foi uma mãe e sim um pai egoísta Saberia responder porque o céu era azul Então ela caiu e ela morreu só Amar é isso, ela sorria e dizia à ela mesma Amar é boiar em seu próprio sangue Seus amores sóbrios preferiram plantar sementes Não esperavam por uma explosão térmica Não se via belo em cacos, não se via vivo ferido Nossas lágrimas perderam a credibilidade Milagres provém de nossas quedas Previna-se, remedie-se... Mate-se Não haverá heroís, se não houver vítimas Não haverá vida sem a morte |